Especialista da USP explica como funcionam essas tecnologias e quais são as dificuldades em sua implementação
No mundo de hoje, a tecnologia está presente em quase todos os ambientes. Novas inteligências são utilizadas mesmo em lugares considerados antigos por parte da população, como é o caso de museus.
Gabriel Bevilacqua, mestre em história social pela Universidade de São Paulo, especialista em organização de arquivos pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP e vice-presidente do Comitê Internacional de Documentação do Conselho Internacional de Museus, explica à Rádio USP como as bases de dados funcionam e de que forma a tecnologia é implantada nos museus no Brasil.