Brasil terá ‘laboratório portátil’ com diagnóstico imediato de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, diz Fiocruz

Projetada para ser desenvolvida em até 2 anos em Ribeirão Preto, tecnologia ‘lab on a chip’ vai reconhecer doença enquanto paciente é atendido. Sistema pode ser levado a lugares remotos e ser expandido para evitar mortes por infecções em UTIs.

Em dois anos, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esperam levar ao Sistema Único de Saúde (SUS) uma tecnologia portátil para realizar diagnósticos imediatos de dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus em um aparelho do tamanho de uma caixa de sapatos.

Projetado para ser desenvolvido e produzido no campus da USP, em Ribeirão Preto (SP), o sistema ‘lab-on-a-chip’ [laboratório em um chip] permitirá que um paciente saiba com qual dos quatro arbovírus está enquanto é atendido na unidade de saúde.

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